O mundo inteiro já tem conhecimento de que Donald Trump venceu Kamala Harris e foi eleito para governar os Estados Unidos novamente, que possui uma votação diferente do Brasil. Enquanto votamos em um dia em urnas eletrônicas, lá existe a possibilidade de votar antecipadamente e até mesmo enviar o voto por correspondência, sendo que os votos são impressos. Por esse motivo, as apurações costumam durar bem mais, apesar de que dessa vez, na manhã seguinte já sabíamos o resultado.
O fato é que essa foi uma das eleições presidenciais que mais dividiu opiniões nos últimos tempos, fazendo com que a rivalidade entre democratas e republicanos fosse cada vez mais acentuada, o que constantemente provocou e ainda provoca discussões entres os eleitores, nas ruas e, principalmente, na internet, onde as pessoas - mesmo que estejam a quilômetros de distância uma da outra - conseguem se atacar e se ofender por causa de política.
Entre os eleitores que participaram desses debates online, devo destacar a Geração Z, que são as pessoas de 13 a 27 anos, conhecidos como nativos digitais, ou seja, estão acompanhando tudo que acontece pelas redes sociais. E que também são fortemente influenciados por artistas, atores e cantores, a exercerem o seu papel como cidadãos. Afinal, o voto não é obrigatório nos Estados Unidos.
Uma grande exemplo disso é que depois que a popstar americana Taylor Swift declarou seu apoio a Kamala Harris na corrida presidencial e pediu para que os fãs, conhecidos como ‘swifties’, não deixassem de ir até as urnas, cerca de 338 mil pessoas buscaram informações para se registrarem para votar, de acordo com os dados da Administração de Serviços Gerais (GSA), uma agência federal que fornece serviços governamentais.
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