As eleições para a Câmara dos Deputados e Senado, marcadas para o dia 1º de fevereiro, deverão inaugurar a correlação de forças para as eleições de 2026. A atual conjuntura política em Brasília inspira cenários dramáticos para a segunda metade do governo Lula.
Os candidatos favoritos às duas casas são Hugo Motta (Republicanos), substituindo Arthur Lira, no Congresso, e Davi Alcolumbre (União Brasil), que deverá suceder Rodrigo Pacheco, no Senado.
Entre 2023 e 2024, Lula obteve o pior resultado da história em termos de aprovação das Medidas Provisórias (MP). Seu derretimento popular, visto nas últimas pesquisas, favorece a manutenção da força política do Congresso frente às negociações para a distribuição de emendas parlamentares, bem como maior protagonismo em uma possível reformulação ministerial, embora essa última barganha já não possua o mesmo impacto político que anos anteriores.
Prova disso é a recente declaração do presidente do PSD, Gilberto Kassab, que possui três ministérios e, mesmo assim, qualificou Fernando Haddad, ministro da Fazenda, como um “ministro fraco”.
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