No ano em que o maior número de pessoas irá às urnas para eleições nacionais em toda a história, inclusive em países como o tão influente e poderoso Estados Unidos, uma discussão sobre a volatilidade política e seus efeitos na economia global vem à tona. Mudanças de rumo, como a retirada da candidatura de Joe Biden, suscitam inquietações. No entanto, não é aí que residem as maiores preocupações dos mercados.
Além dos EUA, Parlamento Europeu, França, Inglaterra, Índia, Rússia, Ucrânia, Irã, Indonésia e Venezuela tiveram ou terão eleições neste ano ainda mais polarizadas do que costumavam ser. Estas eleições podem impactar significativamente o cenário político e econômico global.
Eleições polarizadas geram incertezas e inquietações no cenário econômico mundial. Embora as disputas por questões de conservadorismo ou progressismo em valores tendam a atrair mais atenção, são as diferenças na abordagem sobre relações internacionais, além das alianças e políticas econômicas, que mais afetam os mercados, podendo impactar o desenvolvimento econômico global e até gerar ameaças de conflitos.
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