O possível confisco de quase R$ 12 bilhões de reais de contas inativas ou esquecidas que pertencem a cidadãos brasileiros é preocupante. Sinceramente, vejo essa medida como algo extremamente prejudicial, não apenas do ponto de vista econômico, mas também ético.
O que me inquieta é a ideia de que o Estado, em um momento de aperto fiscal, julga-se no direito de acessar tais recursos privados, uma vez que esses valores não estão sendo movimentados.
Esse dinheiro, mesmo que esteja “esquecido”, é fruto do trabalho e do esforço de pessoas que, por qualquer motivo, não o utilizaram até agora. O fato desses valores estarem inativos não dá ao governo o direito de tomá-los. Para mim, isso é uma clara violação do direito de propriedade, um princípio básico que sustenta nossa economia de mercado.
Continue a ler com uma experiência gratuita de 7 dias
Subscreva a Painel Político para continuar a ler este post e obtenha 7 dias de acesso gratuito ao arquivo completo de posts.