Mulher é presa após levar celular para consertar e técnico encontra pornografia infantil; vítima era filha de 9 anos da servidora
Técnico de assistência descobre imagens chocantes em celular levado para conserto, levando à prisão em flagrante de servidora pública; caso reforça alerta sobre proteção infantil no Paraná
Em um caso alarmante de violação aos direitos da criança, uma mulher de 47 anos foi presa em flagrante na quarta-feira, 3 de setembro de 2025, em Quedas do Iguaçu, no oeste do Paraná. A detenção ocorreu após um técnico de assistência técnica descobrir imagens de pornografia infantil no celular que ela havia levado para reparo, envolvendo sua filha de apenas nove anos. A Polícia Civil do Paraná (PCPR) atuou rapidamente, confirmando as evidências e autuando a suspeita por posse e armazenamento de material pornográfico infantojuvenil, crime previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
De acordo com as investigações iniciais, o técnico, ao realizar testes no aparelho, identificou o conteúdo ilegal e imediatamente acionou as autoridades. A PCPR abordou a proprietária do celular, que, durante interrogatório formal, confirmou a autenticidade das imagens. Ela admitiu que o material era de sua filha e que havia sido compartilhado com um indivíduo com quem mantinha um relacionamento virtual, incluindo a realização de videochamadas que expunham a criança. Dois celulares foram apreendidos para perícia, e o procedimento segue em sigilo para preservar a vítima e aprofundar as apurações.
Fontes adicionais revelam que o caso pode envolver conexões internacionais. Relatos de veículos como a Rádio Educadora indicam que um empresário asiático estaria ligado à investigação, possivelmente como o destinatário das imagens, embora detalhes sobre declínio de jurisdição ou cooperação internacional não tenham sido confirmados até o momento. A PCPR enfatiza que as apurações continuam para mapear toda a rede envolvida e garantir a responsabilização plena.
A suspeita é servidora pública concursada na área da saúde da Prefeitura de Quedas do Iguaçu. Em nota oficial divulgada pela administração municipal, o órgão repudiou veementemente qualquer ato de violência contra crianças e adolescentes, reafirmando seu compromisso com a proteção infantil. "A Prefeitura adotará as medidas administrativas cabíveis assim que for oficialmente notificada pela Polícia Civil", informou o comunicado, destacando que a servidora atua no setor de saúde, mas sem especificar cargo exato para preservar o sigilo.
Órgãos de proteção foram acionados imediatamente: o Conselho Tutelar e o Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS) acompanham a situação da criança, priorizando sua segurança, bem-estar e suporte psicológico. A PCPR reitera a importância de denúncias anônimas para combater a exploração sexual infantil, disponíveis pelos telefones 197 (PCPR) ou 181 (Disque-Denúncia).
Esse episódio reforça a urgência de debates sobre pornografia infantil, armazenamento de material ilegal e proteção à infância no Paraná. Casos semelhantes, como os reportados em outras regiões do estado, destacam a necessidade de vigilância constante em ambientes digitais e a responsabilidade de profissionais que lidam com dispositivos eletrônicos.
O que você acha desse caso chocante de violação aos direitos da criança? Deixe seu comentário abaixo com sua opinião e compartilhe esta notícia para ajudar a conscientizar mais pessoas sobre a importância da proteção infantil.
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