Léo Moraes mostra que é possível fazer política com “P” maiúsculo
Em tempos de radicalização e impasses institucionais, prefeito de Porto Velho recebe o presidente Lula com postura de estadista e transforma diálogo em investimentos históricos para a capital Rondônia
Enquanto o Brasil assiste a um cenário político marcado por disputas ideológicas acirradas e ruídos institucionais, Porto Velho se torna palco de um exemplo raro de maturidade e responsabilidade pública. À frente da capital rondoniense, o prefeito Léo Moraes tem demonstrado, com atitudes concretas, o que significa ser um verdadeiro estadista: aquele que coloca os interesses da população acima de vaidades políticas e divergências partidárias.
A visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, nesta sexta-feira (08/08), é mais do que um evento institucional. É uma oportunidade que Léo tem tratado com inteligência política e espírito público. Mesmo vindo de campos opostos no espectro político, o prefeito não hesitou em receber o chefe do Executivo nacional para apresentar demandas históricas da cidade e defender projetos estruturantes nas áreas de saúde, mobilidade urbana e infraestrutura.
Essa postura, longe de ser apenas protocolar, revela algo maior: habilidade de diálogo, capacidade de articulação e foco em resultados concretos para os porto-velhenses. Prova disso são os mais de R$ 37 milhões em investimentos para a saúde do município, já viabilizados com apoio do Governo Federal — recursos que permitirão a construção de uma nova policlínica, ampliação da cobertura do SAMU, fortalecimento da atenção básica e implementação de telemedicina.
Entre as iniciativas em andamento, destaca-se também a assinatura do Acordo de Cooperação Técnica (ACTO) que viabilizará o primeiro hospital universitário municipal de Porto Velho. Com custeio garantido pelo Governo Federal — considerando que manter uma estrutura dessa envergadura custa, em média, R$ 1,5 milhão por leito —, a proposta se torna a única solução realista e sustentável para que o município possa contar com um equipamento de saúde desse porte. Afinal, dificilmente Porto Velho teria, sozinha, capacidade orçamentária para arcar com um investimento anual que poderia superar R$ 200 milhões ou R$ 300 milhões apenas para custeio. Trata-se, portanto, de um projeto consistente, inteligente e plenamente exequível.
Em vez de discursos vazios ou trincheiras ideológicas, Léo tem escolhido a via da ação concreta. Em Brasília, cobrou diretamente do ministro das Cidades, Jader Barbalho Filho, a inclusão de Porto Velho no Novo PAC 2025, com projetos que ultrapassam R$ 200 milhões, incluindo obras de macrodrenagem — para acabar de vez com os problemas de alagamento —, além de investimentos em saneamento, habitação popular e mobilidade urbana.
Esse comportamento ecoa exemplos de boa política em outros estados, como o do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas. Apesar de ter integrado o governo Bolsonaro e possuir um viés político distinto do presidente Lula, Tarcísio não deixou de receber o chefe do Executivo com urbanidade e espírito institucional. É a postura que se espera de qualquer líder que enfrente desafios graves na saúde, segurança e assistência social: priorizar o diálogo e a busca por soluções efetivas em vez de se refugiar no discurso, enquanto vidas são perdidas por falta de leitos ou de atendimento adequado.
Esse tipo de atuação política — madura, estratégica e voltada ao bem coletivo — não depende de quem esteja no comando do Palácio do Planalto ou do Governo de Rondônia. Léo Moraes tem deixado claro que sua lealdade é com a cidade de Porto Velho, e que sabe dialogar com qualquer governo, de qualquer partido, desde que o resultado final seja a melhoria da vida das pessoas.
E é exatamente isso que o diferencia como líder: um gestor que não teme o diálogo, mas o transforma em conquistas. Um prefeito que compreende que política se faz com pontes, não com muros. Que entende que o verdadeiro embate deve ser contra a pobreza, a precariedade e a desigualdade — não contra quem pensa diferente.
Porto Velho precisa, e merece, lideranças assim: que pensem com o coração no povo e a razão na responsabilidade institucional. Que saibam ouvir, propor, negociar e avançar.
Léo Moraes tem mostrado que é possível. E, mais do que isso, tem feito acontecer.
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