José de Paiva Netto, presidente da LBV e ícone da filantropia brasileira, morre aos 84 anos
Legado de solidariedade e educação perdura após despedida do líder da Legião da Boa Vontade
José de Paiva Netto, jornalista, radialista, compositor, educador e diretor-presidente da Legião da Boa Vontade (LBV), faleceu nesta terça-feira, 7 de outubro de 2025, aos 84 anos, no Rio de Janeiro. Nascido em 1941 na capital fluminense, Paiva Netto dedicou quase sete décadas à entidade filantrópica, assumindo a presidência em 1979, após a morte de seu fundador, Alziro Zarur. Sob sua liderança visionária, a LBV expandiu suas ações de assistência social, alcançando milhões de brasileiros por meio de escolas, abrigos, centros educacionais e campanhas de solidariedade em todo o país.
A morte de Paiva Netto ocorreu na madrugada de hoje, no Hospital Pró-Cardíaco, em Botafogo, no Rio de Janeiro, conforme confirmado pela própria instituição. A LBV, por meio de nota oficial, lamentou a perda de seu líder espiritual e comunicador, destacando seu compromisso inabalável com a promoção da boa vontade e da paz entre os povos. “José de Paiva Netto foi um farol de esperança para gerações, transformando vidas através da educação e da caridade”, afirmou a entidade em comunicado divulgado nas redes sociais.
Além de sua trajetória na LBV, onde também fundou o icônico Templo da Boa Vontade – um marco arquitetônico e simbólico da tolerância religiosa no Brasil –, Paiva Netto era uma figura proeminente no jornalismo e na comunicação. Autor de dezenas de livros sobre temas espirituais e humanitários, ele apresentou programas de rádio e televisão na Rede Boa Vontade, alcançando um público amplo com mensagens de otimismo e solidariedade. Sua entrada na LBV ainda jovem marcou o início de uma vida dedicada à filantropia, com ênfase em projetos que combatem a pobreza, promovem a alfabetização e apoiam comunidades vulneráveis.
Reações à notícia se multiplicaram rapidamente nas redes sociais e na imprensa brasileira. O portal G1 destacou o impacto de sua gestão na expansão das atividades da LBV, enquanto o blog de Ancelmo Gois, no O Globo, enfatizou sua faceta como escritor e líder religioso. No X (antigo Twitter), perfis como @g1 @brasil247 compartilharam tributos, com usuários expressando luto e gratidão pelo legado de Paiva Netto em causas como educação inclusiva e assistência social. “Uma perda irreparável para o Brasil que valoriza a boa vontade”, comentou um seguidor em post viralizado.
O velório e o sepultamento serão divulgados em breve pela família e pela LBV, mas já é certo que o país prestará homenagens a um homem que uniu jornalismo, espiritualidade e ação social em prol do bem comum. Seu trabalho influenciou políticas públicas de filantropia e deixou um vazio na cena cultural e assistencial brasileira, mas também um exemplo eterno de dedicação humanitária.
Palavras-chave: José de Paiva Netto, Legião da Boa Vontade, LBV, filantropia brasileira, educação social, Templo da Boa Vontade, jornalista falecido, legado humanitário.
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