Empresário Gilberto Nunes de Souza, o 'Pequeno da Talismã 21', é encontrado morto com tiro na cabeça em Goiânia
Trágica perda abala comunidade de Porto Velho; polícia goiana investiga as circunstâncias do falecimento do proprietário da icônica casa de shows rondoniense
Na madrugada desta quarta-feira, 15 de outubro de 2025, o empresário Gilberto Nunes de Souza, conhecido popularmente como “Pequeno da Talismã 21”, foi encontrado sem vida em uma chácara na região metropolitana de Goiânia, em Goiás. A causa aparente da morte foi um tiro na cabeça, com uma arma de fogo localizada ao lado do corpo, conforme apurado pelas autoridades locais.
O caso chocou amigos, familiares e a comunidade de Porto Velho, em Rondônia, onde ele era uma figura proeminente no setor de entretenimento.
Gilberto Nunes de Souza, de aproximadamente 50 anos, era o proprietário da casa de eventos Talismã 21, um dos espaços mais tradicionais e frequentados da capital rondoniense para shows, festas e eventos culturais. Fundada há mais de duas décadas, a casa de shows se tornou sinônimo de agito noturno em Porto Velho, atraindo artistas nacionais e regionais e servindo como ponto de encontro para gerações de moradores. Recentemente, o empresário havia se mudado para Goiânia, onde residia em uma propriedade rural, mas mantinha laços fortes com Rondônia, retornando frequentemente para gerir seus negócios.
De acordo com relatos iniciais da imprensa local, o corpo foi descoberto por funcionários da chácara por volta das 4h da manhã. A Polícia Civil de Goiás foi acionada imediatamente e isolou a área para perícia técnica. Até o momento, não há indícios de envolvimento de terceiros, mas as investigações prosseguem para esclarecer se trata de suicídio ou homicídio. Uma das fontes próximas ao caso mencionou que Gilberto enfrentava uma forte depressão nos últimos meses, o que poderia contextualizar o episódio, embora nada seja confirmado oficialmente.
O Instituto Médico Legal (IML) de Goiânia realiza a necropsia, e o laudo deve ser divulgado nas próximas horas. A notícia se espalhou rapidamente pelas redes sociais e portais de notícias de Rondônia, gerando comoção entre ex-funcionários, artistas que se apresentaram na Talismã 21 e clientes fiéis. Em postagens no Instagram e sites como o Diário da Amazônia, internautas prestaram homenagens, destacando a personalidade extrovertida e generosa de “Pequeno”. “Ele era o coração da noite portovelhense, sempre com um sorriso e uma boa música”, comentou um usuário em uma publicação recente.
A casa de shows emitiu uma nota curta nas redes, afirmando: “Estamos de luto pela perda irreparável de nosso fundador. Nossos pensamentos estão com a família”.
Embora não haja conexões diretas com a esfera política, a morte de Gilberto Nunes de Souza reacende debates sobre saúde mental entre empreendedores, especialmente em setores voláteis como o de eventos, impactado por crises econômicas recentes. Em Rondônia, onde o entretenimento noturno é parte vital da economia local, o falecimento pode afetar o calendário de eventos na capital. Autoridades da Secretaria de Segurança Pública de Goiás prometem agilidade nas apurações, e um inquérito foi aberto para mapear a linha do tempo dos fatos.
Atualizações sobre o caso serão divulgadas conforme avançarem as investigações. O Painel Político acompanha de perto o desenrolar dos fatos e presta solidariedade à família e amigos de Gilberto Nunes de Souza.
O que você acha dessa tragédia? Deixe seu comentário abaixo e compartilhe este artigo para que mais pessoas saibam da história de “Pequeno da Talismã 21” e reflitam sobre os desafios da saúde mental.
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