Arquivos Epstein: Denúncia de estupro envolvendo Trump foi registrada em documento do FBI de 2020
Novo lote de milhares de páginas inclui dica anônima recebida pelo FBI pouco antes da eleição de 2020, com acusação de estupro contra Donald Trump e Jeffrey Epstein
O Departamento de Justiça dos Estados Unidos (DOJ) divulgou, nesta terça-feira, 23 de dezembro de 2025, um novo lote com quase 30 mil páginas de documentos relacionados às investigações sobre o financista Jeffrey Epstein, condenado por crimes sexuais e morto em 2019. Entre os materiais, destaca-se um formulário de intake não classificado do FBI, datado de outubro de 2020, que registra uma denúncia anônima recebida pelo FBI National Threat Operations Center.
O documento resume uma ligação de um denunciante anônimo, que relatou ter conversado com uma mulher não identificada. Nomes omitidos citam declarações como “ele me estuprou”, em referência a Trump, e “Donald J. Trump a estuprou junto com Jeffrey Epstein”. A idade da suposta vítima não é especificada. O relatório também menciona que o denunciante alegou ter trabalhado como motorista de limusine na área de Dallas/Fort Worth, transportando Trump para o aeroporto DFW em data não precisada, e ouvido uma conversa telefônica em que Trump mencionava o nome “Jeffrey” várias vezes e fazia referência a “abusar de alguma garota”.
Outro trecho refere que uma pessoa omitida relatou ter conhecido uma mulher que convidou suas filhas (nomes omitidos) para um hotel de luxo, onde encontraram Donald Trump e alguns de seus amigos em 1997.
O documento não indica investigação posterior sobre essa dica específica e trata-se apenas de um resumo de uma denúncia anônima recebida pelo FBI. Fontes como NBC News, TMZ, TIME e USA Today confirmam que essas alegações são dicas não verificadas, recebidas em outubro de 2020, pouco antes da eleição presidencial nos EUA.
O assunto gerou forte repercussão nas redes sociais, e trechos dos arquivos passaram a ser divulgados, com menções a Trump. Outros documentos sugerem que Epstein não teria cometido suicídio, como relatado pelas autoridades americanas. O empresário teria se queixado de ‘acordar com dores no pescoço, como se tivesse sido esganado’. Epstein, de acordo com a polícia americana, ‘teria se enforcado’ na prisão.
Em comunicado oficial, o DOJ afirmou: “Alguns desses documentos contêm alegações não verdadeiras e sensacionalistas feitas contra o Presidente Trump que foram submetidas ao FBI pouco antes da eleição de 2020 nos EUA.”. A Casa Branca encaminhou consultas ao DOJ, que afirmou se tratar de “sensacionalismo”.
Outros documentos do lote incluem menções a voos de Trump no jato de Epstein nos anos 1990, mais vezes do que previamente reportado publicamente, segundo e-mails internos de promotores. Não há alegações de crimes nesses registros de voos. Trump sempre negou envolvimento em atividades ilícitas de Epstein.
A liberação atende a lei aprovada pelo Congresso e assinada pelo próprio Trump, exigindo divulgação de materiais não classificados. Não há acusações criminais contra Trump relacionadas ao caso Epstein.
CLIQUE AQUI para ver o documento divulgado pelo TMZ.
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