Queiram ou não os astutos historiadores, pensadores de todas as eras e tempos remotos, ou mesmo os rebeldes e aristocráticos mandatários que sempre se opuseram aos ditames da imponente e alvissareira arte política, o certo é que sempre se faz diligentemente oportuno e necessário enaltecer e referenciar os pilares da nobre ciência aristotélica, defensora irredutível dos preceitos da convivência pacífica, especialmente nos conturbados momentos de turbulência social, tais quais os que vivenciamos hoje, neste mundão de meu Deus.
Embora nos pareçam palavras análogas ou semelhantes, os dois termos: política e democracia caminham juntos e inseparáveis, porém com pleitos diametralmente opostos, pois se distinguem nas questões de aplicabilidade. Enquanto a política determina o rito, a democracia exercita e doutrina o sistema. Certamente, que qualquer regime democrático, universalmente reconhecido e não absolutista, se reveste de poder e legitimidade na jurisprudência política.
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