Viver a advocacia na era digital é um desafio emocionante para os jovens advogados, mas também para as entidades que os representam. Neste contexto, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) é uma aliada crucial nesse percurso dinâmico. À medida que o direito se transforma em resposta aos avanços sociais, tecnológicos e econômicos, a OAB precisa desempenhar um papel vital: garantir que os novos profissionais estejam preparados para o cenário que encontrarão no mercado atual e futuro.
Esse papel tem especialmente relevância se considerarmos que a advocacia no Brasil é jovem – 52% dos 1,37 milhão dos membros têm menos de 10 anos de carreira, sendo a maioria feminina (51% são mulheres). Eles recebem menos de cinco salários mínimos por mês, o equivalente a R$ 6,6 mil, segundo o estudo Demográfico da Advocacia Brasileira (PerfilAdv), realizado pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (CFOAB) em 2023.
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